Motivo? Déficit tecnológico, segundo Fernando Barros
O marqueteiro Fernando Barros - Divulgação
Dona da agência de publicidade Propeg, Fernando Barros diz que as urnas provaram que o marketing político não morreu, a despeito de comentários nesse sentido. Barros trabalhou nas campanhas dos governadores eleitos Paulo Câmara (PSB-PE) e Ratinho Júnior (PSD-PR), mas perdeu no Rio de Janeiro com a candidatura de César Maia (DEM) ao Senado. Barros diz que os institutos de pesquisa são quem padecem. “Com déficit tecnológico, não conseguiram acionar os alarmes a tempo do tsunami. Em menos de uma semana as previsões derreteram”, afirma.
Murilo Ramos / Coluna Expresso
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